sábado, 9 de abril de 2011

Off Topic

Este post não tem a ver com o mundo das bicicletas, mas com o meu mundo particular.

Sou Professor de Matemática do município do Rio de Janeiro e até duas semanas atrás eu era funcionário da Escola Municipal Tasso da Silveira, aquela mesma que sofreu com o massacre há 2 dias. Saí por conflito nos meus horários.

Quando eu soube do massacre, na hora do recreio da outra escola em que trabalho EM Rosa da Fonseca, fiquei gelado e chocado. Eram 9:30 da manhã e eu ainda tinha que dar mais dois tempos de aula até poder voltar para casa. Ao chegar em casa, meio-dia, vi mais notícias ao vivo na televisão. Então decidi ir até a EM Tasso da Silveira prestar solidariedade aos amigos professores que sofreram tanto nesse dia. O cenário era desolador, com vários curiosos, gente da imprensa e policiais. Nada a ver com uma escola. Um funcionário me reconheceu e a polícia liberou minha passagem pelos portões da escola. O clima não poderia ser outro que não de tristeza e desolação. Todos em choque.

Hoje eu decidi que quero voltar a participar como professor da Tasso da Silveira. A Secretária de Educação, Cláudia Costin, via twitter, permitiu a minha volta. Será um grande desafio dar aulas na Tasso, mas quero encarar esse desafio grandioso. No final ele há de ser gratificante.

Um grande abraço aos meus poucos leitores!

domingo, 3 de abril de 2011

Hora do Rush na Holanda




É assim a hora do rush na Holanda, um dos países que mais utiliza a bicicleta no mundo como meio de transporte. Seria um sonho se o Brasil tivesse a mesma infraestrutura ciclística que o País Baixo tem. Veja como os meios de transporte coletivos sobressaem em relação aos carros. Mas o destaque vai mesmo para as bicicletas.

Fica aí um exemplo para os nossos governantes. Em vez de pensar em soluções individuais para o transporte, por que não pensar em soluções coletivas? A bicicleta agrega, enquanto o trânsito lento e pesado só gera stress e mau humor.